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Jogo de Apresentação

Jogo – Resultado final de 1-1, com os golos a surgirem nos últimos 5 minutos, primeiro para o Sporting por Paredes, de cabeça após um canto, e o segundo para o recreativo por Sinama, na marcação de uma grande penalidade.

1º Parte – Jogo muito calmo, com poucas oportunidades de golo de parte a parte. Ambas as equipas entraram cautelosas e com um jogo muito táctico. Nos primeiros minutos, o Recreativo esteve melhor, com mais entrosamento e capacidade de circulação de bola, maior rapidez a sair para o ataque e mais consistência a meio-campo. A partir de sensivelmente o primeiro quarto de hora o Sporting equilibrou, e pouco depois passou para cima do adversário. Denotou-se na nossa equipa, após os momentos iniciais, uma melhor circulação de bola, embora ainda sem rapidez, com um estilo de jogo muito idêntico ao do ano passado.

2º Parte – O Sporting teve uns 15 minutos iniciais de Leão. Jogou sempre no meio campo do Recreativo, e a espaços com muita qualidade e beleza. Os primeiros grandes 15 minutos da época. Depois, com as saídas ao minuto 60 de Veloso, Moutinho e Romagnoli, entre outros, perdeu naturalmente essa capacidade aglutinadora de encostar o adversário às cordas. Após as alterações o jogo foi repartido, com maior ascendente para o Recreativo, embora sem criar qualquer susto na defesa do Sporting, que mostrou a segurança de sempre.

Onze Titular:

Stojkovic – Fez em toda a primeira parte, tempo que teve em campo, apenas duas defesas, numa das quais, mostrando bons reflexos para defender um cruzamento traiçoeiro. Nada mais a fazer.

Pereirinha – Revelou maior consistência a jogar como lateral direito, posição em que de certo não mais actuara, pelo que ainda se tem de ver o que fará na sua verdadeira posição.

Tonel – No pouco trabalho que teve foi muito consistente, sem cometer erros.

Polga – Brilhante. Teve uma actuação simplesmente irrepreensível, digna de nota máxima. Cortou tudo o que havia para cortar no seu sítio, ainda na meia direita e também na lateral esquerda. Desculpem-me a intromissão, mas até apetece perguntar porque que a selecção brasileira não o convoca…

Ronny – Claramente não é de forma alguma capaz de ser o titular da lateral esquerda no Sporting.

Veloso – Ainda diminuído fisicamente, mas com claras melhorias, a mostrar-se perto do seu real valor.

Moutinho – Já bem fisicamente, mostrou a qualidade do costume. Sempre que a bola passava pelos seus pés, saia mais redonda.

Vukcevic – Primeira aparição a titular da estrela Montenegrina no Sporting, denotando ainda claras dificuldades físicas. É um jogador bem diferente dos restantes elementos, sem grandes aptidões para defender, pouco veloz e pouco explosivo, é no entanto um jogador com um pé esquerdo fabuloso, pondo a bola onde põe os olhos. Na execução dos lances de bola parada é brilhante e com um disparo potente. Vamos aguardar que se entregue mais no jogo da equipa.

Romagnoli – O virtuosismo que nos habituou no fim da época passada continua lá todo, aliás, está mais solto e confiante. Muito bom jogo.

Derlei – Pouco em jogo, nada espevito e sem criatividade alguma. Esperemos que melhore largo quando a época começar.

Liedson – É a nossa estrela, e faz por merece-lo. Jogo fantástico de técnica, velocidade inteligência e raça. Esta época ainda mostra uma nova faceta, o potente remate de distância, enviando uma bomba à trave da baliza do recreativo.

Suplentes utilizados:

Patrício – No único lance que entreveio foi infeliz ao conceder uma grande penalidade escusada.

Gladston – Seguro como sempre, embora tenha tido um lance em que deu algum espaço a Sinama dentro da área.

Paredes – Claramente inferior a Veloso e Adrien, embora tenha marcado o único golo do Sporting, de cabeça num canto.

Izmailov – Um virtuosista puro. Dos seus pés sai muita magia, apenas precisa de tempo para se enquadrar com os novos elementos que encontrou no Sporting. É muito rápido e activo.

Farneroud – O mesmo desta pré-epoca, alguma classe no passe e jogo ao primeiro toque, bem como em algumas desmarcações que criou, mas pouco mais é capaz de fazer. Não tem capacidade de aguentar a bola e criar desequilíbrios no um para a um.

Pupo – Pouco em jogo, embora mostre alguma técnica acima da média. Aguardemos por outros desafios.

Djalo – Jogo em força, raça e rapidez como é seu timbre. Precisa de mais jogos.

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